Aqui todo mundo leva a própria sacola ou o carrinho, quem esquece leva as compras na mão, é comum as pessoas passarem com caixas de ovos e embalagens de pizza. Eu ainda não tinha sacola, então usei esse carrinho que estava no apartamento.
Achei as coisas com preços bem equivalentes ao nossos (lembrando de não fazer a conversão!)
Café da manhã em um café dos anos 30, que fica na esquina: Café du Métro.
As coisas são gigantes. Essa é a Fonte São Michel.
Crêpe de Nutella. Isso devia ser proibido, sério! É uma indecência, dá vontade de comer todos os dias e voltar rolando pro Brasil.
Rua do Chat qui Pêche, a mais estreita de Paris. De 1540.
O nome tem relação com uma lenda entre um padre- alquimista e seu gato preto que retirava do Senna os peixes com uma só patada, o povo (muito ignorante) achava que ele era o diabo. ( fonte: http://shuffiviagens.blogspot.fr)
Tem 1.80 de largura.
Notre Dame tinha uma fila tão grande que eu deixei pra subir outro dia. Ela é impressionante!
Depois andei muito aqui pela volta de casa, achei as casas onde moraram Victor Hugo e Voltaire.
Pra acabar o dia um restaurante super tradicional, Au pied de cochon, onde a especialidade é joelho de porco! Comi a sopa de cebola gratinada.
Dizem que amanhã a temperatura chega aos 27 graus. #todascomemora e vai ao Museu Rodin.
Quando tu for pra night, t ira muuuuita foto o/
ResponderExcluirTui que coisa demais eu digo pra todo mundo que to me sentindo aí contigo. É uma delícia te acompanhar! Faça tudo que eu faria!
ResponderExcluirComa muito pq tu pode.. jamais vai virar uma bola, então, aproveita tua condição e te entope de queijo... não esquece da Patisserie, se der fotografa pelo menos, fica a dica: http://www.parispatisseries.com/
Beijo
também não encararia o joelho de porco.
ResponderExcluirDescobri que a rua é a segunda mais estreita, e não a primeira!
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